As palavras criam mundos. As imagens criam mundos. Nós entendemos que ao criar e distribuir histórias e imagens sobre pessoas e eventos no mundo, não estamos simplesmente reportando o mundo, estamos participando da criação dele. Acreditamos no poder de cada um de construir um mundo novo e melhor para a humanidade. Judy Rodgers - diretora do Imagens e Vozes de Esperança - Brahma Kumaris
quinta-feira, 31 de outubro de 2013
quarta-feira, 23 de outubro de 2013
terça-feira, 22 de outubro de 2013
domingo, 20 de outubro de 2013
sábado, 19 de outubro de 2013
Nada existe de mais revolucionário – porque evolucionário – que a consciência de que só o amor pode salvar o mundo. O amor é a única arma de que dispõe o homem para atravessar uma existência fatalizada pelo sofrimento de nascer, crescer, conviver, trabalhar, amadurecer e por fim morrer dentro de uma sociedade condicionada pelo lucro, pelo prazer e pela intolerância. Uma sociedade cuja cúpula odeia o amor e o considera, no fundo, uma desconversa diante de entidades mais importantes, quais sejam o poder econômico e político, o sentimento de mando, a superioridade hierárquica e de casta: a Supremacia e o Preconceito, enfim, sob todas as suas formas.
O terrível nisso tudo é que se vai fazendo cada dia mais difícil amar, dentro de um mundo neurotizado por mil problemas marginais aos da verdadeira existência, e coexistência, com o resultado de uma debilitação existencial enorme. Está ficando cada dia mais difícil amar direito, amar como deve ser: com o verdadeiro encontro de almas e de corpos totalizados num grande, num imenso entendimento comum. Nada me parece mais importante que a busca desse encontro, sem o qual nenhuma felicidade é possível, nenhum diálogo é provável, nenhum êxtase é absoluto.
Vinícius de Moraes, trecho da crônica "Teoria dos Módulos"
Vinícius de Moraes
É inevitável o clichê: Vinícius é o poeta do encontro. Encontros que só ele era capaz realizar, os mais insólitos e bonitos. Vinícius é o encontro da música e a poesia, do materialismo e o candomblé, do erudito e popular, do antigo e o novo, do rigor poético e a simplicidade, do amor cantado e vivido. Cem anos depois, taí Vinícius e Pessoa no mesmo Poema Bar. Quem diria? na melodia do samba e do fado. Uma bela homenagem!
quarta-feira, 2 de outubro de 2013
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