sábado, 6 de setembro de 2014

Quinteto Armorial


5 comentários:

Anônimo disse...

(...) E quem não escolhe um determinado tipo de música para apaziguar as suas tempestades mentais? A música na sua pureza primitiva celebra contextos de inserção e ajustamento social… a voz humana é o instrumento que todos podem dispor gratuitamente, assim, temos as mais belas óperas, cânticos religiosos… de acordo com toda uma cultura e vivência onde o humano se radica, de oriente a ocidente. O estar evoca as condições do próprio sujeito no fôlego musicológico, dando forma à disporá da arte musical…. Descartes, filósofo moderno, proclama que “o fim da música é de nos deleitar e despertar em nós diversos sentimentos”, concebidos num fenómeno do humano integral, assim a música, como resultado da combinação dos sons musicais, é a linguagem do sentimento através desses mesmo sons, numa absorção da realidade ultra sensível, tal atitude sensorial tem o mérito de, quando usada em tenra idade desenvolver vários aspetos, cognitivos e intelectuais do jovem. Para além da magia musical, Darwin encara-a como um processo de atrair o sexo oposto! Basta ter em conta o propósito de frequentar uma discoteca, uma boite, um baile… e que pensais? Filosofai… A música pretende traduzir aspetos do mundo exterior, tal vertente estética é autónoma no sujeito que a contempla; todos os instrumentos quando bem tocados são belos. Quem pode conceber a polifonia do órgão, do alaúde, do acordeão… possuem formas próprias de encantamento. Cada sujeito tem as suas preferências pelos timbres, propriedade que distingue os instrumentos, é fácil distinguir o acordeão do piano ou do clarinete! As opiniões divergem face aos género musicais, desde a valsa, tango, samba, corridinho, blues, rock, rap, metálica, sacra, etc…(...) Também temos música de programa! Quão belo poderá ser ouvida determinada música que nos marcou uma fase da nossa vida? Tempos de vivências, desde as paixões, amores, amizades, onde aquela música marcou e agora pode ser recordada, por um saudosismo, não será maravilhoso? Quantas saudades!! A música parece ser sempre poética, poesia e música unificam-se, desde a música religiosa, ao embrião das inúmeras cantorias da tradição. A harmonia envolve uma linguagem específica, a formação e encadeamento dos acordes, entre as consonâncias e dissonâncias, por intervalos e comas… pelo cromatismo dá-se primazia a uma conceção tonal do acordeão, facilitando bastante o executante; assim, o acordeão cromático tem imensas vantagens, ajuda imenso o executante, este instrumento de ouro, está em todas as áreas e é completo. Recorde-se e veja-se o filme: “Um cérebro brilhante” da National Geografic, grande documentário do domínio psicológico e filosófico sobre crianças, sobredotadas onde música é uma disciplina contemplada "será o que o talento é algo de inato?"; "será um cérebro de um sobredotado anatómico e fisiologicamente diferente das demais pessoas?" e "Existe um génio da genialidade?" São estas e outras questões filosóficas que ficam no ar…veja-se ainda “O meu cérebro Musical”.

JORGE FERRO ROSA
Professor de filósofia

Anônimo disse...

(...) E quem não escolhe um determinado tipo de música para apaziguar as suas tempestades mentais? A música na sua pureza primitiva celebra contextos de inserção e ajustamento social… a voz humana é o instrumento que todos podem dispor gratuitamente, assim, temos as mais belas óperas, cânticos religiosos… de acordo com toda uma cultura e vivência onde o humano se radica, de oriente a ocidente. O estar evoca as condições do próprio sujeito no fôlego musicológico, dando forma à disporá da arte musical…. Descartes, filósofo moderno, proclama que “o fim da música é de nos deleitar e despertar em nós diversos sentimentos”, concebidos num fenómeno do humano integral, assim a música, como resultado da combinação dos sons musicais, é a linguagem do sentimento através desses mesmo sons, numa absorção da realidade ultra sensível, tal atitude sensorial tem o mérito de, quando usada em tenra idade desenvolver vários aspetos, cognitivos e intelectuais do jovem. Para além da magia musical, Darwin encara-a como um processo de atrair o sexo oposto! Basta ter em conta o propósito de frequentar uma discoteca, uma boite, um baile… e que pensais? Filosofai… A música pretende traduzir aspetos do mundo exterior, tal vertente estética é autónoma no sujeito que a contempla; todos os instrumentos quando bem tocados são belos. Quem pode conceber a polifonia do órgão, do alaúde, do acordeão… possuem formas próprias de encantamento. Cada sujeito tem as suas preferências pelos timbres, propriedade que distingue os instrumentos, é fácil distinguir o acordeão do piano ou do clarinete! As opiniões divergem face aos género musicais, desde a valsa, tango, samba, corridinho, blues, rock, rap, metálica, sacra, etc…(...) Também temos música de programa! Quão belo poderá ser ouvida determinada música que nos marcou uma fase da nossa vida? Tempos de vivências, desde as paixões, amores, amizades, onde aquela música marcou e agora pode ser recordada, por um saudosismo, não será maravilhoso? Quantas saudades!! A música parece ser sempre poética, poesia e música unificam-se, desde a música religiosa, ao embrião das inúmeras cantorias da tradição. A harmonia envolve uma linguagem específica, a formação e encadeamento dos acordes, entre as consonâncias e dissonâncias, por intervalos e comas… pelo cromatismo dá-se primazia a uma conceção tonal do acordeão, facilitando bastante o executante; assim, o acordeão cromático tem imensas vantagens, ajuda imenso o executante, este instrumento de ouro, está em todas as áreas e é completo. Recorde-se e veja-se o filme: “Um cérebro brilhante” da National Geografic, grande documentário do domínio psicológico e filosófico sobre crianças, sobredotadas onde música é uma disciplina contemplada "será o que o talento é algo de inato?"; "será um cérebro de um sobredotado anatómico e fisiologicamente diferente das demais pessoas?" e "Existe um génio da genialidade?" São estas e outras questões filosóficas que ficam no ar…veja-se ainda “O meu cérebro Musical”.

JORGE FERRO ROSA
Professor de filósofia

Anônimo disse...

(...) E quem não escolhe um determinado tipo de música para apaziguar as suas tempestades mentais? A música na sua pureza primitiva celebra contextos de inserção e ajustamento social… a voz humana é o instrumento que todos podem dispor gratuitamente, assim, temos as mais belas óperas, cânticos religiosos… de acordo com toda uma cultura e vivência onde o humano se radica, de oriente a ocidente. O estar evoca as condições do próprio sujeito no fôlego musicológico, dando forma à disporá da arte musical…. Descartes, filósofo moderno, proclama que “o fim da música é de nos deleitar e despertar em nós diversos sentimentos”, concebidos num fenómeno do humano integral, assim a música, como resultado da combinação dos sons musicais, é a linguagem do sentimento através desses mesmo sons, numa absorção da realidade ultra sensível, tal atitude sensorial tem o mérito de, quando usada em tenra idade desenvolver vários aspetos, cognitivos e intelectuais do jovem. Para além da magia musical, Darwin encara-a como um processo de atrair o sexo oposto! Basta ter em conta o propósito de frequentar uma discoteca, uma boite, um baile… e que pensais? Filosofai… A música pretende traduzir aspetos do mundo exterior, tal vertente estética é autónoma no sujeito que a contempla; todos os instrumentos quando bem tocados são belos. Quem pode conceber a polifonia do órgão, do alaúde, do acordeão… possuem formas próprias de encantamento. Cada sujeito tem as suas preferências pelos timbres, propriedade que distingue os instrumentos, é fácil distinguir o acordeão do piano ou do clarinete! As opiniões divergem face aos género musicais, desde a valsa, tango, samba, corridinho, blues, rock, rap, metálica, sacra, etc…(...) Também temos música de programa! Quão belo poderá ser ouvida determinada música que nos marcou uma fase da nossa vida? Tempos de vivências, desde as paixões, amores, amizades, onde aquela música marcou e agora pode ser recordada, por um saudosismo, não será maravilhoso? Quantas saudades!! A música parece ser sempre poética, poesia e música unificam-se, desde a música religiosa, ao embrião das inúmeras cantorias da tradição. A harmonia envolve uma linguagem específica, a formação e encadeamento dos acordes, entre as consonâncias e dissonâncias, por intervalos e comas… pelo cromatismo dá-se primazia a uma conceção tonal do acordeão, facilitando bastante o executante; assim, o acordeão cromático tem imensas vantagens, ajuda imenso o executante, este instrumento de ouro, está em todas as áreas e é completo. Recorde-se e veja-se o filme: “Um cérebro brilhante” da National Geografic, grande documentário do domínio psicológico e filosófico sobre crianças, sobredotadas onde música é uma disciplina contemplada "será o que o talento é algo de inato?"; "será um cérebro de um sobredotado anatómico e fisiologicamente diferente das demais pessoas?" e "Existe um génio da genialidade?" São estas e outras questões filosóficas que ficam no ar…veja-se ainda “O meu cérebro Musical”.

JORGE FERRO ROSA
Professor de filósofia

Anônimo disse...

(...) E quem não escolhe um determinado tipo de música para apaziguar as suas tempestades mentais? A música na sua pureza primitiva celebra contextos de inserção e ajustamento social… a voz humana é o instrumento que todos podem dispor gratuitamente, assim, temos as mais belas óperas, cânticos religiosos… de acordo com toda uma cultura e vivência onde o humano se radica, de oriente a ocidente. O estar evoca as condições do próprio sujeito no fôlego musicológico, dando forma à disporá da arte musical…. Descartes, filósofo moderno, proclama que “o fim da música é de nos deleitar e despertar em nós diversos sentimentos”, concebidos num fenómeno do humano integral, assim a música, como resultado da combinação dos sons musicais, é a linguagem do sentimento através desses mesmo sons, numa absorção da realidade ultra sensível, tal atitude sensorial tem o mérito de, quando usada em tenra idade desenvolver vários aspetos, cognitivos e intelectuais do jovem. Para além da magia musical, Darwin encara-a como um processo de atrair o sexo oposto! Basta ter em conta o propósito de frequentar uma discoteca, uma boite, um baile… e que pensais? Filosofai… A música pretende traduzir aspetos do mundo exterior, tal vertente estética é autónoma no sujeito que a contempla; todos os instrumentos quando bem tocados são belos. Quem pode conceber a polifonia do órgão, do alaúde, do acordeão… possuem formas próprias de encantamento. Cada sujeito tem as suas preferências pelos timbres, propriedade que distingue os instrumentos, é fácil distinguir o acordeão do piano ou do clarinete! As opiniões divergem face aos género musicais, desde a valsa, tango, samba, corridinho, blues, rock, rap, metálica, sacra, etc…(...) Também temos música de programa! Quão belo poderá ser ouvida determinada música que nos marcou uma fase da nossa vida? Tempos de vivências, desde as paixões, amores, amizades, onde aquela música marcou e agora pode ser recordada, por um saudosismo, não será maravilhoso? Quantas saudades!! A música parece ser sempre poética, poesia e música unificam-se, desde a música religiosa, ao embrião das inúmeras cantorias da tradição. A harmonia envolve uma linguagem específica, a formação e encadeamento dos acordes, entre as consonâncias e dissonâncias, por intervalos e comas… pelo cromatismo dá-se primazia a uma conceção tonal do acordeão, facilitando bastante o executante; assim, o acordeão cromático tem imensas vantagens, ajuda imenso o executante, este instrumento de ouro, está em todas as áreas e é completo. Recorde-se e veja-se o filme: “Um cérebro brilhante” da National Geografic, grande documentário do domínio psicológico e filosófico sobre crianças, sobredotadas onde música é uma disciplina contemplada "será o que o talento é algo de inato?"; "será um cérebro de um sobredotado anatómico e fisiologicamente diferente das demais pessoas?" e "Existe um génio da genialidade?" São estas e outras questões filosóficas que ficam no ar…veja-se ainda “O meu cérebro Musical”.

JORGE FERRO ROSA
Professor de filósofia

Anônimo disse...

MÚSICA: LINGUAGEM DA ALMA

A música conjuga em si o código para uma nova fase da evolução Humana pela patente da harmonia dos sons, proporcionando na prática estados psicológicos diferentes; pela música ergue-se um edifício de sentimentos,
conduzindo a estados emocionais estruturantes do sentido da vida e de nela estar. A música é como um relâmpago, brilha nos horizontes mentais, executa-se no sistema nervoso uma disposição letárgica… os sons pelas suas propriedades traçam linhas únicas, conferindo uma forma mental ao recetor! A codificação musical expõe os gérmenes para a direção do espírito, nas suas amplitudes vivenciais, sejam apaziguadoras ou assustadoras quando mal empregues.

Desde os primórdios que a música foi meio de comunicação entre os humanos, traduz estados de alma, a mesma acompanha os mais diversos rituais, desde o nascimento até à morte do mesmo; a música faz parte da arquitetónica do Belo, nas suas meditações filosóficas, Hegel, Kant entre outros tornaram-na como arte maior nos domínios da Estética. A arte musical bebe da força do ideal e da sensibilidade pelas suas representações. A música possui o condão de educar o sistema sensorial (auditivo)… diversas são as composições desde as formas românticas e modernas da arte, face à apologia da livre expressão tonal; o músico tem a sua própria linguagem, reveladora de um conjunto de estados psicológicos… escute-se Strauss, Mozart, Beethoven, Vivaldi, Ravel, Brams, Haendel, Bach, Haydn, Weber, Paganini, Verdi, Sibelius, Pavarotti, Maria Calas etc. as sonatas de piano, os concertos, as orquestras, bandas filarmónicas e até os fados; escute-se André Rieu que é um violinista e regente dos Países Baixos. Conhecido como o "Embaixador das valsas", divide o topo das paradas pop da Alemanha, França e Holanda! (…); o piano, o violino, o violoncelo, o acordeão, o clarinete, a trompete, as flautas… um todo capaz de nos mover do quotidiano embaraçoso para um outro mundo, fantástico, sublime.(...)