Todas as estrelas, todos os bonequinhos ovacionando de pé o magistral "O sonho de um homem ridículo"!
Celso Frateschi dá toda a densidade cënica que o texto de Dostoievski exige. Um texto dramático, uma viagem nos subterräneos da alma.
Lamento profundamente que esteja em cartaz apenas no domingo e num único horário na maior metrópole da América do Sul.
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