As palavras criam mundos. As imagens criam mundos. Nós entendemos que ao criar e distribuir histórias e imagens sobre pessoas e eventos no mundo, não estamos simplesmente reportando o mundo, estamos participando da criação dele. Acreditamos no poder de cada um de construir um mundo novo e melhor para a humanidade.
Judy Rodgers - diretora do Imagens e Vozes de Esperança - Brahma Kumaris
quinta-feira, 7 de novembro de 2013
3 comentários:
Anônimo
disse...
“Educar para o ócio significa ensinar a escolher um filme, uma peça de teatro, um livro. Ensinar como pode estar bem sozinho, consigo mesmo, significa também levar a pessoa a habituar-se com as atividades domesticas e com a produção autônoma de muitas coisas que até o momento comprávamos prontas. Ensinar o gosto e a alegria das coisas belas. Inculcar a alegria. A pedagogia do ócio também tem a sua ética, sua estética, sua dinâmica e suas técnicas. E tudo isso deve ser ensinado. O ócio requer uma escolha atenta dos lugares justos: para se repousar, para se distrais e para se divertir. Portanto é preciso ensinar aos jovens não só como se virar nos meandros do trabalho, mas também pelos meandros dos vários possíveis lazeres. Significa educar para a solidão e para a companhia, para a solidariedade e para o voluntariado. Significa ensinar como se evita a alienação que pode ser provocada pelo tempo vago, tão perigoso quanto a alienação derivada do trabalho. Como a senhora pode ver, há muito que ensinar e aprender!” (DOMENICO DE MASI, “O ócio criativo”, Rio de Janeiro: Sextante, 2.000, p.325 – 326)
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“Educar para o ócio significa ensinar a escolher um filme, uma peça de teatro, um livro. Ensinar como pode estar bem sozinho, consigo mesmo, significa também levar a pessoa a habituar-se com as atividades domesticas e com a produção autônoma de muitas coisas que até o momento comprávamos prontas. Ensinar o gosto e a alegria das coisas belas. Inculcar a alegria.
A pedagogia do ócio também tem a sua ética, sua estética, sua dinâmica e suas técnicas. E tudo isso deve ser ensinado. O ócio requer uma escolha atenta dos lugares justos: para se repousar, para se distrais e para se divertir. Portanto é preciso ensinar aos jovens não só como se virar nos meandros do trabalho, mas também pelos meandros dos vários possíveis lazeres. Significa educar para a solidão e para a companhia, para a solidariedade e para o voluntariado. Significa ensinar como se evita a alienação que pode ser provocada pelo tempo vago, tão perigoso quanto a alienação derivada do trabalho. Como a senhora pode ver, há muito que ensinar e aprender!”
(DOMENICO DE MASI, “O ócio criativo”, Rio de Janeiro: Sextante, 2.000, p.325 – 326)
distrair
perigosa
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